DIKANGA CALUNGA

Sala Paisandu_Galeria Olido - 2013/ Crédito: Mônica Cardim

Release do espetáculo:

“Dikanga Calunga”, em quimbundo, significa mar distante. Calunga é mar, mas também céu e cemitério. Em suas múltiplas acepções remete sempre a algo grandioso que permeia todo o ciclo da vida, transitando entre a criação, o terreno e o divino. Sob a perspectiva do feminino, tendo a água como elemento transformador, que conecta o homem ao que lhe é ancestral e sagrado, “Dikanga Calunga” nos remete ao fluxo entre ancestralidade, tradição e contemporaneidade e que encontra seu lugar no corpo, corpo-encruzilhada: onde as experiências são continuamente reorganizadas e redimensionadas através da dança.

 
Ficha técnica:
 
Pesquisa e concepção do espetáculo: Kanzelumuka e Murilo De Paula
Concepção coreográfica: Kanzelumuka
Direção e dramaturgia: Murilo De Paula
Elenco: Kanzelumuka, Leandro Perez e Sandro Lima
Trilha sonora original: Leandro Perez e Sandro Lima
Música “Iansã”: Fernando Santos
Poemas: Edmilson de Almeida Pereira
Iluminação: Diogo Cardoso
Cenário: César Rezende e Murilo De Paula
Máscara: Murilo De Paula e Ateliê Duas Coroas
Figurino: Éder Lopes
Preparação corporal – danças urbanas: Tiago Begins
Produção executiva: Julia Pires
Realização: Nave Gris Cia. Cênica
 
Duração: 45 min
Classificação etária: Livre






Acesse a Critica Dikanga Calunga Quinto dia do 4º Encontro Rede Terreiro Contemporâneo de dança Centro Cultural Virtual SeráQuê

5ª Vozes do Corpo - 2014 - CEU Casa Blanca/ Crédito: Mônica Cardim

5ª Festival Vozes do Corpo - 2014/ Crédito: Mônica Cardim

Sesc Belenzinho_2015/ Crédito: Mônica Cardim

Festival Satélite 061 - Sesc Garagem - Brasilia/Crédito: Maisa Sá

Crédito: Mônica Cardim