Sala Paisandu_Galeria Olido - 2013/ Crédito: Mônica Cardim
Release do espetáculo:
“Dikanga Calunga”, em quimbundo, significa mar distante. Calunga é mar, mas também céu e cemitério. Em suas múltiplas acepções remete sempre a algo grandioso que permeia todo o ciclo da vida, transitando entre a criação, o terreno e o divino. Sob a perspectiva do feminino, tendo a água como elemento transformador, que conecta o homem ao que lhe é ancestral e sagrado, “Dikanga Calunga” nos remete ao fluxo entre ancestralidade, tradição e contemporaneidade e que encontra seu lugar no corpo, corpo-encruzilhada: onde as experiências são continuamente reorganizadas e redimensionadas através da dança.
5ª Vozes do Corpo - 2014 - CEU Casa Blanca/ Crédito: Mônica Cardim
5ª Festival Vozes do Corpo - 2014/ Crédito: Mônica Cardim
Sesc Belenzinho_2015/ Crédito: Mônica Cardim
Festival Satélite 061 - Sesc Garagem - Brasilia/Crédito: Maisa Sá
Crédito: Mônica Cardim